Desconfio que ainda não reparaste
Que o teu destino foi inventado
Por gira-discos estragados
Aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
De sincronização do coração
São leis como paredes e tectos
Cujos vidros vais pisando...
Anseio o dia em que acordares
Por cima de todos os teus números
Raízes quadradas de somas subtraídas
Sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
Um ciclo vicioso
Harmonioso ao teu gesto mimado
E à palma da tua mão...
(Desculpa se te fiz fogo e noite sem pedir autorização por escrito ao sindicato dos deuses...mas não fui eu que te escolhi.Desculpa se te usei como refúgio dos meus sentidosPedaço de silêncios perdidos,que voltei a encontrar em ti...)(Carta - Toranja)
Já não via mais nada da mesma forma, tinha esquecido daquela alegria de ser e da alegria das presenças. Era uma noite, não se sabia o que ia acontecer: pessoas, elas derramavam as palavras na moça que era toda ouvidos, olhos e boca.
As pessoas estavam felizes, estavam tristes, estavam solitárias e (assim como ela) não sabiam realmente como estavam. A noite fluía e a vida tinha tantos sentidos. Tudo estava vivendo e ela estava presente: palavras, sorrisos e olhos, pessoas por quem ela tinha afeto.
Não havia cheiro ( a noite era mais pura).
Que o teu destino foi inventado
Por gira-discos estragados
Aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
De sincronização do coração
São leis como paredes e tectos
Cujos vidros vais pisando...
Por cima de todos os teus números
Raízes quadradas de somas subtraídas
Sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
Um ciclo vicioso
Harmonioso ao teu gesto mimado
E à palma da tua mão...
(Carta - Toranja) De quem é?
ResponderExcluirjá te mostrei
ResponderExcluir;)