13 de abr. de 2010

Atesto para os devidos fins

Nestes dias pude descansar minha ânsia e minhas dores. E depois que passaram os 'ais', ficaram algumas certezas.

Era meu corpo que pedia um descanso desta agonia? Era meu corpo que pedia este querer fazer mais? Era meu corpo que já quase fugia sem nem perceber pra onde ia? Era meu corpo que já não sabia mais.

Estava submersa e nem via bem. A doença me esquentou o corpo, me doeu os ossos, a cabeça e de alguma forma me deu calma.

Eu que já estava tão absorvida por tantos fins que tenho que atingir. Não é que me sentia incapaz, simplesmente não via, não percebia, não enchergava e não fazia era mais nada (ou não via que fazia).

Sei hoje que um distanciamento era nescessário.
Sou daquelas pessoas que precisam perceber por si. Não adianta tantos me mostrarem e eu não conseguir visualizar os passos - é o mesmo que nada.

E hoje, no meu ultimo dia de cama me vejo com mais calma.
Me permito que os passos sejam dados e até que também sejam em falso. Mas que sejam, da maneira verdadeira que sei que são.
Hoje aceito que para o acerto podem acontecer os erros onde as críticas podem ser construídas.

É o processo de minha própria construção e devo pereceber a incompletude deste meu ser,
sempre buscando, sempre aprendendo. E aceitando.

Um comentário:

  1. Reflex´ações...

    materializar os pensamentos...

    buscar a utilidade das motivações...

    respirar fundo

    agir...

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Sem açucar, com afeto.